Rauston Naves
O aumento no número de vendedores ambulantes em Taubaté vem causando polêmica na cidade, quem transita pela região central diariamente reclama das barracas que se tornam obstáculos nas calçadas e praças.
Porta de prédios históricos e bairros também já é alvo do comércio alternativo, que mesmo gerando reclamações atraem consumidores em busca de preços baixos como a estudante Ana Cláudia de Barrios. “Não acho certo a compra de produtos piratas, mas não concordo com o imposto abusivo que pagamos pelos originais, por isso recorro ao mais em conta”.
Um dos pontos mais críticos no centro de Taubaté tomados pelos camelôs é a Rua Conselheiro Moreira de Barros, Praça Dom Epaminondas e o calçadão da Rua Coronel Jordão.
O aposentado Luiz Moreira de 74 anos reclama. “O centro está intransitável, até os bancos da Praça os vendedores usam como prateleiras, um total desrespeito”.
Um ambulante que prefere não se identificar admite o erro e o crime que comete fazendo a comercialização de produtos piratas. “Sei que o que faço é errado, mas preciso sustentar minha família. A concorrência no mercado de trabalho é grande e tiro aqui o meu sustento e renda para pagar contas. Justifica o vendedor”.
A Prefeitura da cidade admite o problema, e diz já ter um projeto para que o caso seja resolvido. O ex- diretor do DSU (Departamento de Serviços Urbanos), Renato Felgueiras, dizia que a construção de um novo camelódromo resolveria a situação dos ambulantes irregulares, e que este novo espaço já estava sendo projetado. Com a troca de diretorias para secretarias nossa equipe procurou por Antônio Carlos Roberti Costa, atual responsável pelo departamento que não foi encontrado para comentar o assunto.
realmente é um saco passar por ali, não tem nem condições, todo mundo ve e niguem faz nada!
ResponderExcluirTomara que providências sejam tomadas né. Onde está a polícia que não prende quem pratica este crime, e só em Taubaté mesmo pro prefeito construi um lugar pra vende procutos piratas!
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